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07 jan, 2021

Cuidados faciais com The Body Shop #skincare

Primeira semana do ano e eu já tô como? Cumprindo uma das metas que tracei para 2021, que é cuidar mais de mim.

E já que estou cuidando mais de mim, resolvi falar um pouco sobre o que tenho feito para cuidar do meu rosto. Vem ver!

Esses quatro produtos da The Body Shop têm sido os meus essenciais de uso diário para manter a pele sempre livre de acnes, manchas e oleosidade em excesso. Confesso que os conheci de forma despretensiosa, quando fiz uma visita à uma loja da rede e tenho amado cada vez mais. :)

1. Gel de limpeza facial – Algas marinhas: Desde que comecei a usar o gel de limpeza facial, minha pele nunca mais foi a mesma. De verdade. Acho que as acnes fogem quando veem que estou usando, haha! Assim que você usa, o aroma que sobe é realmente como se você estivesse perto do mar, na praia. É um cheiro gostoso de verdade! Além disso, a linha de algas marinhas é toda feita para quem tem pele mista (como eu) e sempre fica meio em cima do muro sem saber quais produtos usar. Inclusive, o gel elimina o excesso de oleosidade sem deixar a pele desidratada. Se a sua pele é como a minha, vai na fé, porque é perfeito. <3
2. Tônico facial – Melaleuca: Este aqui eu conheci por indicação de uma consultora na loja e não quero ter que me distanciar dele jamais. Basta lavar o rosto com sabonete ou gel e depois passar o tônico suavemente com algodão (de preferência reutilizável) que a pele já está preparada para receber produtos de hidratação. Se tiver alguma espinha ou cravo, em poucos dias sumirão sem inflamar e/ou deixar manchas. É perfeito! Fora que o aroma é real de melaleuca (ou tea tree), como todos os cheiros reais da TBS.
3. Hidratante facial noturno revitalizante intensivo – Oils of Life & 4. Hidratante facial – Roots of Strength: Comecei a hidratar meu rosto assim que completei 20 anos e nunca mais parei. Sempre gostei muito dessa etapa de cuidados com a pele e confesso que tanto o Oils of Life bem como o Roots of Strength me surpreenderam positivamente quanto à hidratação. Ambos eliminam linhas finas, promovem a elasticidade e a firmeza da pele, e ajudam a controlar a oleosidade. Pra mim, as únicas diferenças são que, com o Roots of Strength, consigo sentir mais o aroma de gengibre e é bom para o dia todo; já o Oils of Life tem um aroma mais almiscarado e é para uso exclusivamente noturno (o creme age melhor enquanto descansamos à noite).

Curtiu? Espero que esse post te inspire a cuidar mais de você em 2021! Ah, e me conta: já conhecia os produtos da The Body Shop?

Não deixe de clicar nos links para saber mais e aproveite para adicionar esses produtos maravilhosos no seu carrinho! ;-) Utilizando meus links para efetuar suas compras, você me ajuda a manter o blog no ar e não paga nada mais por isso! <3

* Não é publi.

20 out, 2016

A Seat at the Table: contemporaneidade, revolução e empoderamento

Solange Piaget Knowles, ou só Solange, tem 30 anos, é casada, mãe, cantora, compositora, bailarina, DJ e uma mulher incrível. A marca registrada do poder e da sutileza da voz de Solange Knowles ao abordar assuntos cotidianos para nós, mulheres negras, e polêmicos para a sociedade opressora, se tornou conhecida com o EP True (2012). Aliás, algumas de suas músicas se tornaram rapidamente minhas favoritas. Elas sempre embalam minhas andadinhas por aí ou minhas leituras no trem, especificamente de romances que trazem mulheres que estão em fase de descobrimento de sua personalidade e força.

Seguindo a linha contemporânea de “True”, o tão aguardado terceiro álbum da carreira de Solange, foi lançado no fim do mês passado. A Seat at the Table é um álbum maravilhoso e superou todas as minhas expectativas – e tenho certeza de que você também vai gostar.

Divulgação

Divulgação

Criação

O processo criativo de A Seat at the Table não foi nada simples. Solange admitiu ter passado seis longos anos produzindo o álbum, na tentativa de conectar referências e trazer mensagens importantes da melhor forma possível. Em uma entrevista para a MTV, em 2009, ela conta que seus esforços emocionais, mentais e financeiros a levaram além de seus limites, fazendo com que ela sofresse inúmeros ataques de pânico.

Desde 2008, mesmo com problemas incessantes, Solange conseguiu conciliar a produção do álbum a outros projetos como o EP “True”, participações em longas e a composição de faixas para sua irmã e as outras garotas do Destiny’s Child. E ela estava decidida: A Seat at the Table só sairia se estivesse perfeito.

Empoderamento feminino

Divulgada em primeira mão num evento da HBO em 2015, a faixa “Rise”, aparentemente simples em letras, foi feita como um protesto aos assassinatos cometidos por policiais em Ferguson e Baltimore, nos Estados Unidos. No mesmo evento, Solange anunciou que tinha escrito 24 músicas para seu terceiro álbum sozinha (apenas usando seu piano), antes mesmo de procurar produtores para a finalização.

O álbum é, de forma clara, um protesto em nome das mulheres negras, mostrando que estamos aqui e somos pessoas como de qualquer outra etnia. Em suas músicas, Solange conta que somos vistas como diferentes, que nossos cabelos são esquisitos, que a cor de nossa pele não é digna de ter a mesma posição social que os brancos, que nós não podemos ter uma carreira como os homens, que os estereótipos estão sempre aqui e também que somos caçadas e punidas como se a era da escravidão não tivesse deixado de existir. As faixas trazem mensagens de empoderamento e libertação, mostrando que não precisamos de bens materiais ou que nossos cabelos e costumes sejam elitizados para nos sentirmos felizes, completas e normais. Solange transforma cada faixa em hino, que nos ajuda a lembrar de onde viemos e onde podemos chegar, mesmo que nos apontem os dedos no caminho. A mudança acontece de dentro para fora e todas nós temos nosso lugar no mundo e somos mais que merecedoras de uma boa posição na sociedade.

Carlota Guerrero/Divulgação

Carlota Guerrero/Divulgação

Obras visuais

A Seat at the Table conta com um livro digital de 112 páginas, contendo todas as letras das músicas – e mais que isso: o livro é uma arte a parte por sua diagramação diferenciada e poética. Ele pode ser acessado pelo site da Solange, clicando na pasta “book”.

Falando em site, ele foi todo reformulado para não cair na mesmice de sites de artistas, e também porque faz parte da nova identidade da cantora – simples e intimista. A cada vez que você entrar nele, novas fotos aparecerão em janelas, como se fosse a área de trabalho dela mesma. Visite: solangemusic.com.

Além disso, o andamento da produção do álbum foi capturado em vídeo e editado como um documentário de 11 minutos. Beggining Stages foi disponibilizado no YouTube e Solange o classifica como “uma olhada nos primeiros dias de improvisação, experimentação e exploração de novos sons e ideias para o álbum

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Singles

O primeiro single, “Cranes in the Sky”, foi escrito em 2008, porém só foi lançado em 5 de outubro de 2016, junto com o videoclipe que Solange editou pessoalmente. “Don’t Touch my Hair” será a próxima música de trabalho, já com videoclipe lançado.

Mais sobre A Seat at the Table

  • Algumas faixas têm participações especiais, como a do rapper Lil Wayne, do produtor Sampha e da ex-Destiny’s Child Kelly Rowland.
  • As faixas-prelúdio contam com mensagens de pessoas próximas à Solange, como sua mãe e seu pai, Tina Lawson e Mathew Knowles.
  • É o primeiro album de Solange a se tornar o mais vendido nos EUA. Vendeu 46 mil cópias e foi escutado por 24 mil pessoas via streaming, na semana de lançamento.
  • As irmãs Knowles, Solange e Beyoncé, são as primeiras irmãs a conquistar o primeiro lugar nas paradas americanas.

Ouça agora

O álbum foi lançado pelo selo Saint Records (do qual Solange é dona), da gravadora Columbia Records, e já está disponível em streaming no Tidal e Spotify e nas lojas de download digital. A pré-venda está disponível em CD (com lançamento previsto para 18 de novembro), em LP comum e na versão especial, em roxo (9 de dezembro).

Você já tinha ouvido falar sobre Solange Knowles? Conta nos comentários o que achou do álbum novo!

09 maio, 2016

Resenha: “O Gigante Enterrado”, Kazuo Ishiguro

Há algum tempo queria ler este livro pelo visual dele — foi amor à primeira vista na livraria –, porém pensei ser uma leitura meio complexa e, como eu precisava ler coisas rápidas, deixei para depois. Ontem terminei de lê-lo, 2/3 no físico e 1/3 no Kobo, por começar a dobrar demais a lombada e eu ficar com dó do material e acabamento.

Hoje vim resenhar para vocês “O Gigante Enterrado”, de Kazuo Ishiguro.

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Título: O Gigante Enterrado (The Buried Giant)
Autor: Kazuo Ishiguro
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 400
Compre: Físico: Amazon, Cultura, Saraiva | Digital: Kindle, Kobo, Lev
Adicione à sua estante: Skoob | Goodreads

Sinopse: Uma terra marcada por guerras recentes e amaldiçoada por uma misteriosa névoa do esquecimento. Uma população desnorteada diante de ameaças múltiplas. Um casal que parte numa jornada em busca do filho e no caminho terá seu amor posto à prova – será nosso sentimento forte o bastante quando já não há reminiscências da história que nos une?
Épico arturiano, o primeiro romance de Kazuo Ishiguro em uma década envereda pela fantasia e se aproxima do universo de George R. R. Martin e Tolkien, comprovando a capacidade do autor de se reinventar a cada obra. Entre a aventura fantástica e o lirismo, O gigante enterrado fala de alguns dos temas mais caros à humanidade: o amor, a guerra e a memória.

“Ishiguro é um dos maiores romancistas vivos da Inglaterra.” — The Telegraph
“A obra mais estranha, arriscada e ambiciosa que o autor publicou em sua carreira de 33 anos.” — The New York Times
“Ishiguro trabalha seu material fantástico com as ferramentas de um
mestre do realismo.” — Time Magazine

Comecei há ler o Gigante há quase dois meses e, realmente, é uma leitura bem complexa e até um pouco pesada, por toda a simbologia e metáfora que o envolve.


[Alerta de possíveis spoilers]

A princípio achei meio confuso, mesmo na apresentação dos personagens e ambiente. A narrativa começa com Axl se lembrando de fatos e causos distintos, enquanto espera a esposa, Beatrice, acordar, para dizer a ela que quer finalmente visitar seu filho. Os dois formam um casal de idosos que vive em uma aldeia tomada pela “névoa esquecimento”, contrariando a discussão de que acabamos esquecendo de coisas básicas, como apagar a chama de uma vela antes de dormir, conforme envelhecemos — neste caso, os dois são obrigados a viver sem iluminação à noite por conta de um incidente que a aldeia toda condena.

Durante sua caminhada de dois dias e meio à aldeia de seu filho, que os esperam ansiosamente, segundo o que eles repetem a todo tempo, eles se deparam com alguns personagens cruciais para o desenvolvimento da jornada: Wistan, o guerreiro saxão; Edwin, o garoto saxão; e Gawain, cavaleiro bretão de Arthur; e a narrativa toma forma como se alguém estivesse viajando a pé ao seu lado, contando uma história que o faça analisar o objetivo de sensações e sentimentos que temos que enfrentar todos os dias. Outros personagens aparecem no decorrer da história, além da odiada dragoa Querig.

Ishiguro nos escreveu este romance, em forma de uma incrível obra de arte, trazendo a discussão de que coisas do passado podem muito bem ficarem esquecidas, se não são cruciais para seu convívio e desenvolvimento como pessoa, transpassando em seus personagens questionamentos profundos como vida, amor, preconceito étnico, intolerância religiosa, rancor, amizade, traição e morte.

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A ilustração é de Pedro de Kastro e a capa é de Alceu Chiesorin Nunes, ambos brasileiros. E, olha só, foi exportada para a gringa! <3 Também tem um acabamento incrível, com hot stamping e cores em pantone, inclusive nas folhas.

 

Kazuo Ishiguro (Divulgação/Companhia das Letras)

Kazuo Ishiguro (Divulgação/Companhia das Letras)

Nasceu em Nagasaki, no Japão, em 1954, e mudou-se para a Inglaterra aos cinco anos. É autor de sete livros, entre eles Resíduos do dia, vencedor do Booker Prize, e Não me abandone jamais, ambos com aclamadas adaptações para o cinema.


Nota: 5/5

23 abr, 2016

Resenha: “O Caçador e a Rainha do Gelo”

Hoje não é terça-feira, mas a urgência que tenho para resenhar o filme que estou prestes a resenhar é muito grande.

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Quarta-feira (20) foi a pré-estreia de “O Caçador e a Rainha do Gelo”, meio prequência, meio sequência, de “A Branca de Neve e o Caçador”, e eu fui assistir.

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“O Caçador e a Rainha do Gelo” é o típico filme que eu agradeço muito por não ter visto trailer antes de assistir. Fui lá com a mente aberta para qualquer que fosse o destino da franquia… e deu certo.

Achei o filme muito mais cativante, por toda a história da Rainha do Gelo e por conhecermos um pouco melhor a origem do nosso querido Caçador, Eric.

Sou uma grande entusiasta de contos de fada, sejam eles Disney ou não, e não pude deixar de me cativar por cada detalhe e efeito especial que esse filme tem. Acho que quem não gostou do primeiro, com toda a certeza irá gostar deste. Creio que os produtores pegaram as falhas e tentaram compensar de alguma forma nele. Não preciso nem dizer que a presença da incrível Emily Blunt deixou tudo ainda melhor, preciso?

Tomei sustinho com a Rainha Má de volta à trama, de verdade. Como não vi o trailer e nem fiz muita questão de saber mais sobre o filme, fiquei realmente surpresa quando soube que a Rainha Má não estava morta… nem viva.

Também fui conquistada pelos quatro anões que aparecem no filme, sendo maravilhosamente divertidos e convictos com suas opiniões, apesar de serem meio tortas às vezes.

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O filme mostra o que um coração gelado pode causar e a importância da família, não importa se de sangue, tradicional, ou o que seja. O que importa mesmo é saber que você tem com quem contar, sempre. E fica aí a lição de que o amor pode vencer tudo, absolutamente tudo.

Elenco principal: Chris Hemsworth (Thor), como Eric, o Caçador; Charlize Theron (Mad Max), como Ravenna, a Rainha Má; Jessica Chastain (Perdido em Marte), como Sara; e Emily Blunt (O Diabo Veste Prada), como Freya, a Rainha do Gelo.

Love conquers all.

19 abr, 2016

“Sense8”, série original da Netflix

Olá, pessoas! Mais uma resenha nessa linda terça-feira! Convenhamos que o feriado veio dos céus! Enfim, hoje resolvi diversificar. Não irei falar de livros, mas sim de uma série que comecei a assistir e fiquei apaixonada!

Trago hoje pra vocês sobre Sense8, produzida pela Netflix.

Divulgação.

Divulgação.

De início fiquei meio receosa. Aquele pré-julgamento que todo mundo tem.
Mas Sense8 liga a vida de 8 pessoas:

Will que é policial e vive em Chicago.

Riley, uma DJ nascida na Islândia que mora no Reino Unido.

Caphebeus, motorista de van em Nairobi na África, trabalha para conseguir comprar os remédio de sua mãe, que é portadora de HIV.

Sun, uma coreana, economista e filha de um magnata, seu hobbie é praticar kickboxing.

Lito, ele é ator, gay, e vive na Cidade do México com seu namorado.

Kala, ela é farmacêutica, hindu e Indiana. Fervorosa na fé, busca uma solução para se casar com o homem que não ama.

Nomi, que é transexual lésbica, hacker e vive em São Francisco com a namorada.

Wolfgang, um serralheiro, mas um exímio arrombador de cofres que vive com seu melhor amigo em Berlin, Alemanha.

Tudo começa com uma loira misteriosa cometendo suicídio, em um colchão sujo, aparece um médico estranho de cabelo branco de um lado, e o namorado dela do outro. Para escapar do controle mental do médico e salvar o grupo dos 8 que acabaram de “nascer”, ela enfia uma arma na boca e se mata. Após isso, os personagens começam a se ligarem uns aos outros. A princípio, não entendem como funciona, mas no decorrer do tempo aprendem a usar melhor seu dom.

No começo os 8 não se conhecem, porém compartilham as mesmas emoções e aos poucos, vão criando ligações e aprendem a se comunicarem. As pessoas ao redor, até estranham por vezes, por eles aparerecem conversando sozinhos, em um certo episódio, até beijo compartilhado, para quem está de fora, pensa que é indício de loucura.

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Em um episódio achei bastante interessante a forma como uma simples música mostra a ligação deles: Riley sentada na rua, coloca música com fone de ouvido, os outros sensate começam a escutar a música na cabeça; começa a música no karaokê do Wolfgang; Lito deitado na cama com Hernando e Daniela; Capheus dirige; Sun toma banho; todos começam a cantar com a música; Will procura por Nomi no computador e canta; Nomi deitada na maca cantando; Kala se projeta para perto de Wolfgang no karaokê, ele se projeta no quarto dela e cantam juntos; Nomi no táxi se projeta para perto de Riley e elas começam a cantar.

Esse médico “do mal” que aparece no primeiro episódio quer destruir as pessoas que nascem com esse fator, e para isso, manipula a família dos dotados e impõe que eles possuem uma doença rara no cérebro e que precisariam operar, mas todos que são operados entram em estado vegetativo.

Nome, diagnosticada pelo tal médico, é primeira a incorporar um dos integrantes do grupo e se salvar, mas continua vivendo em constante perigo. Ela chega a conhecer um homem que foi operado por ele, e fica assustada com seu estado vegetativo.

A relação de cada um deles vai se desenvolvendo, e mostrando a realidade nua e crua. O que fazem para sobreviver, e as experiências compartilhadas. Todos os personagens possuem características bem próprias.

Sense8 conquistou uma legião de fãs pela forma como retrata a realidade de cada um, seus dramas e seus instintos de sobrevivência. A série vai criando dimensões e traços em seus 12 episódios com duração em média de 50 minutos cada. Por enquanto temos somente a primeira temporada, mas a segunda já está a caminho.

Divulgação.

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Não saberia escolher apenas um personagem para gostar mais do que os demais, mas em questão de identificação, Sun com toda certeza seria uma personificação de algo que guardamos de irônico por dentro. Me encontrei nela, em sua força, sua predestinação e, claro, sua ironia, o que a tornam uma personagem sensacional. E Caphebeus, a forma como ele cuida de sua mãe e busca de todas as formas prolongar sua vida e diminuir seu sofrimento, trabalhando dia após dia na van, o torna outro personagem cativante.

Recomendo muito a vocês que assistam e me contem o que acharam da série.

Até a próxima!

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