Posts arquivados em Autor: Francine C. Silva

05 ago, 2015

Intercâmbio da Isabel

Uma das melhores sensações do mundo é você entrar em um avião e perceber que não está mais no chão.

Ano passado tive o enorme prazer de viajar para Buenos Aires com meus pais, minha primeira viagem internacional. É tudo novo: as pessoas não falam sua língua materna, você fica receoso em comer em qualquer lugar, sente saudade da sua cama, do seu pet, da sua TV com os programas que você está acostumado a assistir (a não ser que você seja bem inteligente, como eu, e coloque no canal Sony, só para assistir “How I Met Your Mother” antes de dormir, como sempre), acha que não nunca andou tanto na vida, se sente deslocado de várias formas… mas a vivência de poder explorar o mundo como ele é… não tem descrição.

Graças à minha maravilhosa amiga – uma das melhores desse mundo e agora colaboradora do Outtamind –, a Samanta Camargo, pudemos realizar a primeira entrevista desta nova categoria do blog, com a Isabel Santos de Rezende, de 18 anos, sobre o intercâmbio que ela fez.

Onde você fez intercâmbio? 

Vancouver, Canadá.

Qual foi o tempo de duração do seu intercâmbio? 

Meu intercâmbio durou um mês.

Antes de ir achei que era pouquíssimo tempo, mas muita gente faz intercâmbio de um mês e dá para aproveitar bastante.

Por que você decidiu fazer um intercâmbio?

A ideia inicial era viajar para comemorar o meu aniversário de 18 anos. Depois tive a ideia do intercâmbio e pareceu perfeito: Viajar e estudar para melhorar o meu inglês.

Comentei com a minha mãe só como uma ideia mesmo e não acreditava muito que iria acontecer. Duas semanas antes da viagem, minha mãe me levou ao shopping e me fez uma surpresa. Ela pediu pra eu escolher entre Vancouver e Toronto. Acabei escolhendo Vancouver porque tem praias haha.

Você queria ter feito intercâmbio antes? Por que escolheu esse momento da sua vida para fazer?

Fazer intercâmbio é o sonho de muitas pessoas, mas eu só pensava nisso como algo distante.

Acho que fiz o intercâmbio em um ótimo momento da minha vida. Acabei a escola, fiz um semestre de cursinho para passar no vestibular, passei e minhas aulas começam agora em agosto. Então eu tinha esse mês de julho livre. Viajei, conheci lugares incríveis e comemorei o meu aniversário como eu queria. Outro ponto positivo é que julho é verão em Vancouver então deu pra aproveitar tudo.

Quanto tempo você se preparou e quais documentos precisou? 

Como fechei a viagem com apenas duas semanas antes da data de embarque tudo foi muito corrido. Ajustar detalhes com a agência de intercâmbio, tirar visto, fazer as malas etc. Os documentos que precisei foram passaporte, visto, RG e CPF.

Você fez intercâmbio por qual agência? 

Viajei pela STB e recomendo muito. Eles me deram total assistência em tudo o que precisei, tanto aqui em São Paulo quanto em Vancouver.

Como foi a imigração? 

Conheci algumas meninas no avião que estavam com muito medo da imigração. Mas foi muito tranquilo. Eles só me perguntaram o que eu estava indo fazer no Canadá, onde eu iria ficar e por quanto tempo.

Você sentiu falta do Brasil? 

Sim. Mesmo eu ficando pouco tempo no Canadá, senti muita falta do Brasil.

Você vê como as coisas funcionam muito melhor do que aqui, tudo é novidade, você tem muita coisa para fazer e muitos lugares para conhecer. Mas mesmo assim, não tem como não sentir falta. Sou muito próxima da minha mãe e mesmo falando com ela todos os dias, chega uma hora que você quer a pessoa perto de você e não mais por uma tela de computador. Eu nunca tinha ficado sozinha tanto tempo fora de casa, aí passei por alguns momentos difíceis na viagem e tive que me virar. Nessa hora você sabe o que é saudade de verdade e aprende a valorizar seus amigos e sua família. Mas também é uma experiência importante para amadurecer.

Outra coisa que fiquei com saudade foram das baladas hahaha. Nisso São Paulo é muito melhor no tipo de música que toca, no horário que termina, em tudo.

Qual foi o momento mais feliz da sua viagem?

Minha maior felicidade eram os lugares que eu conhecia. Quando achava que era o lugar mais incrível e mais lindo que eu já tinha visto, o próximo era sempre melhor.  

Todo lugar que eu conhecia, era o melhor lugar, era o momento mais feliz! Hahahaha. Mas posso dizer que eu fiquei MUITO feliz quando entrei em uma cachoeira maravilhosa. Eu nunca tinha entrado então fiquei completamente apaixonada.

Qual o seu lugar preferido lá? O que mais gostou de conhecer?

Eu amei Vancouver inteiro, tudo é tão maravilhoso que fica difícil escolher. Eu escalei montanhas e andei em trilhas gigantes que tinham paisagens lindas, que no final valiam as horas que passei andando. Fui em uma praia de nudismo (mas não fiquei pelada, ok?! Haha) e assistir o pôr do sol às nove horas da noite foi incrível. Um momento de destaque foi quando entrei na cachoeira do Lynn Canyon Park. Eu nunca tinha entrado em uma cachoeira e mesmo sendo muito gelada eu não conseguia sair de lá de tão maravilhosa que era.
Acabei de voltar e já morro de saudade de tudo isso.

O que mais te chateou no tempo em que esteve lá?

No começo ficava muito chateada porque era a minha primeira viagem sozinha e as pessoas nunca entendem o seu problema. Você tem que aprender a se virar e saber que não deve esperar nada de ninguém.

Qual foi o pior momento da viagem? 

Tive muitos momentos incríveis na viagem, mas também passei por muitos perrengues.

Tenho o ligamento do joelho rompido e fui inventar de escalar uma montanha de chinelo. Claro que eu cai e fui parar no hospital. Lá eles queriam me cobrar 970 dólares canadenses (oi?!) e eu estava chorando, morrendo de dor e foi muito difícil me comunicar em inglês com as pessoas nesse momento. Depois eu cai de bunda na água, minha unha virou pra trás (que dor!) e o meu celular caiu junto. Era minha única forma de me comunicar com todo mundo e ele parou de funcionar. Tive que correr atrás de uma loja da Apple para trocar. Fui picada por uma abelha no dia do meu aniversário e minha mão ficou gigante, perdi o bilhete de ônibus e por fim, queimei o carpete da casa onde eu estava hospedada com a minha chapinha de cabelo.

O tempo que você ficou deu para melhorar o seu inglês? 

Quatro semanas dá para melhorar o inglês sim. Na escola, na casa da família que você está hospedado ou para comprar qualquer coisa você não tem outra opção, tem que falar inglês e ponto. Mas acho que para ter uma melhora significativa é preciso passar no mínimo uns quatro meses fora.

O que me prejudicou foi que fiz muitas amigas brasileiras e nós não falávamos inglês quando estávamos só a gente.

Você precisou de algum certificado de proficiência (TOEFL, FCE, IELTS etc) para morar fora?

Não precisei.

Pretende morar fora novamente? Se sim, onde? 

Eu pensei muito nisso no tempo que morei em Vancouver. A qualidade de vida lá nem se compara com a daqui e apesar da saudade não dá vontade de ficar mais. Mas é uma decisão muito difícil, principalmente agora que vou começar a faculdade. Mas com certeza é algo que vou voltar a pensar no futuro.

O que você diria para quem quer fazer um intercâmbio? 

É muito difícil dizer apenas uma coisa. A viagem é um misto de sensações e só sentindo para saber. Eu estava com um pouco de medo antes de ir e li um texto que me encorajou muito. O medo que eu estava sentindo foi sumindo e eu não via a hora de chegar lá e ver tudo isso que ele fala com os meus próprios olhos. Minha viagem está resumida nesse texto:

“Uma vez fui viajar e não voltei. Não por rebeldia ou por ter decidido ficar; simplesmente mudei. Cruzei fronteiras que eu nunca imaginaria cruzar. Nem no mapa, nem na vida. Fui tão longe que olhar para trás não era confortante, era motivador. Conheci o que posso chamar de professores e acessei conhecimentos que nenhum livro poderia me ensinar. Não por serem secretos, mas por serem vivos. Acrescentei ao dicionário da minha vida novos significados para educação, medo e respeito. Reaprendi o valor de alguns gestos. Como quando criança, a espontaneidade de sorrisos e olhares faz valer a comunicação mais universal que há – a linguagem da alma. Fui acolhido por pessoas, famílias, estranhos, bancos e praças. Entre chãos e humanos, ambos podem ser igualmente frios ou restauradores. Conheci ruas, estações, aeroportos e me orgulho de ter dificuldade em lembrar seus nomes. Minha memória compartilha do meu desejo de querer refrescar-se com novos e velhos ares. Fiz amigos de verdade. Amigos de estrada não sucumbem ao espaço e nem ao tempo. Amigos de estrada cruzam distâncias; confrontam os anos. São amizades que transpassam verões e invernos com a certeza de novos encontros. Vivi além da minha imaginação. Contrariei expectativas e acumulei riquezas imateriais. Permiti ao meu corpo e à minha mente experimentar outros estados de vivência e consciência. Redescobri o que me fascina. Senti calores no peito e dei espaço para meu coração acelerar mais do que uma rotina qualquer permitiria.

E quer saber? Conheci outras versões da saudade. Como nós, ela pode ser dura. Mas juro que tem suas fraquezas. Aliás, ela pode ser linda. Com ela, reavaliei meus abraços, dei mais respeito à algumas palavras e me apaixonei ainda mais por meus amigos e minha família. E ainda tenho muito que aprender. Na verdade, tais experiências apenas me dirigem para uma certeza – que ainda tenho muito lugar para conhecer, pessoas a cruzar e conhecimento para experimentar. Uma vez fui viajar… e foi a partir deste momento que entendi que qualquer viagem é uma ida sem volta.”

– Marcelo Penteado, Sigo Escrevendo

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04 ago, 2015

Tercinha da resenha: The Maine em São Paulo

No último post falei sobre o The Maine e como o show deles no ano passado mudou a minha forma de curtir shows, principalmente os desses caras incríveis. Domingo (02/08) fui ao meu segundo da banda, parte da Brazilian Candy 2015 Tour.

Para os shows de São Paulo, obviamente as vendas foram meio turbulentas; eu não sei de onde surge tanta gente quando o local é a tal Terrinha da Garoa. Minhas amigas e eu tentamos comprar para o primeiro dia (sábado), segurando o dedo no F5 e… nada. Não lembro ao certo como foi, mas uma delas conseguiu comprar para o segundo dia (domingo) e logo uma delas, que mora perto de mim, também.

Eu tinha ingressos para ver The Maine de novo!

Brazilian Candy 2015 Tour

Brazilian Candy 2015 Tour

Como está escrito no cartaz, os primeiros 400 ingressos dariam direito à um meet and greet com a banda. Ou seja, encontrar, dar um abraço, bater um papinho e tirar uma foto, que posteriormente será postada no Facebook oficial (ainda estou aguardando ansiosamente).

The Maine Setlist Carioca Club, São Paulo, Brazil 2015

O show começou com “Miles Away”, levando o público à loucura com a primeira faixa do álbum trabalhado. Apesar de o Forever Halloween ainda ser meu favorito, o American Candy me conquistou um pouco mais com esse show. Principalmente a faixa homônima.

John O’Callaghan, ou Johno para os fãs, é uma das pessoas mais atenciosas que eu já conheci na minha vida. No ano passado, mal tive tempo de falar com eles, mas desta vez, pude trocar umas palavrinhas. O que mais me impressionou foi o fato de ele ter me dito “Espero que vocês garotas (referindo-se às minhas amigas) gostem do show. Nós tentaremos diverti-las ao máximo. Darei tudo de mim” depois de eu ter lhe desejado um ótimo show. Dei um abraço nele e falei para ele não se preocupar, porque todos nós estávamos lá para vê-los. Ah, o sorriso! ♥

Não sei dar uma de fangirl; acho que nem quando tive o prazer imenso de conhecer o Hanson pessoalmente. Minha admiração por estes caras vai muito além de paixonite platônica. Quando você encontra algo que te completa, a reciprocidade é tão nítida… nem parece que estou falando de música, não é?

O show em si foi maravilhoso. A cada música eu me soltava mais, sem me preocupar se alguém estava me observando… eu só sentia a música e torcia para não trombar com ninguém enquanto ficava de olhos fechados.

Em meio à toda agitação, houveram algumas brincadeiras (John e Garrett ♥), alguns trocadilhos (Brazilian girls, they just like sex) e muita, mas muita motivação por dias melhores.

Encontrei a transcrição do depoimento do John no Rio de Janeiro. Não é exatamente igual ao que ele falou aqui em SP (lembro de algo como “Não esperem até seus 45 anos para começarem a viver. A vida acontece agora!” e também “Essa menina veio sozinha para o show. Ela está vivendo!”), mas vale, e muito, a resenha inteira:

“Eu só quero dizer que esta é a nossa quarta vez aqui no Brasil e é, ugh, tão incrível, cara, vocês não sabem como vocês nos fazem sentir. Espero que alguém na sua vida possa fazer vocês se sentirem como vocês nos fazem sentir. Como tudo o que você tem feito, todo o trabalho duro que você está colocando em algo… nos faz sentir como se isso faz sentido e significa algo para alguém, então eu só quero dizer do fundo do meu coração, muito obrigado por nos ter de volta aqui, cara. Eu só quero dizer pra vocês em tão poucas palavras quanto possível, que todos vocês, todo mundo individualmente, todos nesta sala, todo mundo que você conhece, qualquer pessoa que já conheceu, seus pais, seus amigos, todo mundo … Vocês deveriam saber disso: você é a coisa mais linda na face deste planeta que você já descobriu, ok? Você precisa entender que qualquer coisa que você quer fazer em sua vida é possível, você é capaz de fazer porque vocês são lindos pra caralho. É incrível que vocês estão todos aqui. E se eu aprendi alguma coisa ao longo dos últimos oito anos é que o trabalho duro é tudo, nada vem fácil. Todas essas coisas que você sempre ouviu falar, todo mundo que canta canções sobre essa merda, todo mundo que escreve filmes e dizem “Ei, filho! Nada vem fácil, certo?”, Essa merda é tão verdadeira e sei que ouvimos muitas vezes pra, você sabe, compreender e acreditar, mas eu estou dizendo pra você. Eu não vou me tornar um astronauta porque eu usei muitas drogas no meu passado (rindo). Eu não estou autorizado a ir para o espaço mais, mas tudo além de um astronauta, eu posso ser, você entende isso? E todos vocês podem também, ok? Eu estou em um momento muito, muito legal na minha vida e eu sei que algumas pessoas aí podem ficar muito tristes às vezes. Eu estava muito triste apenas alguns anos atrás, mas a vida é sobre altos e baixos e eu já disse isso antes e vou dizer novamente: a vida não seria o que é e tudo não iria fazer sentido se os momentos bons fossem apenas momentos bons. Vocês tem que entender os momentos ruins, vocês são lindos pra caralho, basta lembrar disso, ok? Estamos aqui por muito pouco tempo para nos colocar pra baixo e ficarmos tristes muito frequentemente, ok? Então, pegue a tristeza, entenda ela e transforme ela naquela felicidade e apenas aproveite um passeio fora e veja aquelas palmeiras, você sabe o que quero dizer? Vocês vivem em um lugar lindo. (toca Into Your Arms) Eu tô falando tão sério e eu sinto muito por estar xingando tanto, se minha mãe estivesse aqui ela estaria muito chateada, mas eu só queria dizer, cara. Por favor, cuidem uns dos outros. Por favor, cuide de si mesmo o mais importante. Eu recebi uma mensagem um longo tempo atrás, provavelmente 3 ou 4 meses, (murmurando) … Porra. É difícil falar sobre isso porque eu já estive muito, muito pra baixo antes e eu já estive … Porra. (começa a chorar e o público grita “we love you) Eu só queria dizer que é muito melhor estar aqui. É muito melhor estar vivo, é muito melhor. Eu só queria dizer que, se você está se sentindo pra baixo, vale a pena continuar seguindo. Vale muito, muito a pena. Somos tão sortudos de ter a oportunidade de viver e de estar aqui, cara, e tudo que eu tenho a dizer é só continue seguindo. Vai melhorar, eu digo para vocês que vai. Tudo fica melhor e vai fazer sentindo quando passar, está bem? Então, por favor, sejam fortes um para o outro, sejam fortes por si mesmo, certo? Porque todos nós merecemos estar aqui. Não importa o que ninguém diz, não importa como você se sente. Você merece pra caralho estar aqui e eu só quero agradecer muito vocês por apoiar o que fazemos e por nos permitir fazer música, me permitir escrever palavras e me expressar e encontrar uma luz no fim do túnel, cara. Então, muito obrigado, eu amo vocês. Obrigado.”

— John O’Callaghan, Rio de Janeiro, 31/07/15 (The Maine Brasil)

Happy bday, Johno.

02 ago, 2015

Playlist da vez: American Candy

Em maio do ano passado fui a um dos shows com a vibe mais doida que já fui na minha vida, proporcionado pela banda The Maine, que foi formada originalmente em 2007 por Pat Kirch, John O’Callaghan, Ryan Osterman, Garrett Nickelsen e Alex R., no Arizona, Estados Unidos. Logo após sua formação, Ryan e Alex saíram, dando lugar a Kennedy Brock e Jared Monaco.

A playlist da vez é graças a um tal retorno à Terrinha da Garoa mais querida deste Brasil. Hoje (02/08/2015), a banda fará a segunda apresentação do fim de semana, no Carioca Club, próximo à estação Faria Lima, com a turnê Brazilian Candy 2015 Tour, divulgando o álbum “American Candy”, lançado no primeiro semestre deste ano.

Confesso que prefiro muito mais o álbum anterior a este. Não sei se é porque fui ao show e conheci os caras pessoalmente… Aliás, isso acontecerá novamente hoje! Sneak peek com a foto em grupo do ano passado procês:

Os caras são tão atenciosos com os fãs que simplesmente abrem as vendas dos ingressos com meet and greet incluso. Como disse anteriormente, vou ter o prazer de reencontrá-los hoje, desta vez com menos pessoas, por terem organizado melhor etc.

O álbum “American Candy” rendeu até agora um videoclipe e um lyric video. Não sei escolher qual é melhor, então, por favor, tenham o prazer de assistir ambos, da mesma música sim, mas que é a delicinha que The Maine sempre foi para nós, fãs.

https://www.youtube.com/watch?v=ZtXF1_CY6_c

American Candy, The Maine

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25 jul, 2015

Resuminho da semana #004

Olá, amiguinhos e amiguinhas! Sábado é dia de resuminho da semana!

Textos e listas
Besteirinhas, curiosidades e novidades
Podcasts
TV, arte música, cinema e livros
Publicidade e comunicação

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12 jul, 2015

Playlist da vez: Days are Gone

Há um ano me peguei cantarolando uma estrofe que sempre escutava na MTV. Era a música “The Wire”, da banda HAIM.

HAIM é uma banda de indie rock de Los Angeles e criada formalmente em 2006 pelas irmãs Este, Alana e Danielle Haim. Não, você não leu errado. É uma banda de três irmãs! Vê algo familiar nisto?

2/3 de Hanson e HAIM

2/3 de Hanson e HAIM (Reprodução: instagram)

A primeira vez que ouvi falar de HAIM, foi nos fóruns da Hanson.net, em que alguém disse que os meus loiros queridos eram melhores amigos das irmãs divas. Não sei dizer se esta informação é verídica e também qual é a ligação que as duas bandas têm, além de serem compostas por exatos três irmãos e terem começado muito cedo. (Obs.: Por favor, façam este teste. Eu tirei 10.)

Taylor e HAIM

Taylor e HAIM (Reprodução: instagram)

As três divas também são amigas da Taylor Swift; uma fofa que eu daria a minha coleção de batons só para ser amiga dela – Não consigo me conter de tanto poder que existe neste único vídeo delas dançando ao som de Justin Timberlake: https://instagram.com/p/wnZdpVp2cN/ ++

Além de serem pouco maravilhosas na companhia destes incríveis músicos, HAIM também tem seu próprio estilo. Inclusive, se for procurar por elas no Google Imagens, com toda a certeza aparecerá como sugestão “HAIM style”.

Haim Style

Reprodução: Pinterest

A playlist da vez é o álbum de estreia e badalado Days are Gone, lançado em setembro de 2013. Seus singles de maior sucesso são The WireFalling e, meu favorito, My Song 5.

Extra: As irmãs, fãs declaras de Beyoncé, fizeram um cover de “XO” no festival de Glastonbury, em 2014, e também na BBC Radio I Live Lounge. Este disse em uma entrevista “Me encontrei com a Beyoncé uma única vez e foi a experiência mais surreal que já tive. Ela era tão linda e tão… legal. Foi como se estivesse conversando com uma de minhas amigas. Nós saímos de lá e pensamos ‘Aquilo aconteceu’.”

HAIM, Jay Z, Beyoncé, Justin Timberlake, Sam Smith e Taylor Swift

HAIM, Jay Z, Beyoncé, Justin Timberlake, Sam Smith no aniversário de 25 anos da Taylor Swift. Não consigo MENSURAR o que sinto vendo esta foto. Sem mais.

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