Olá, meus lindos e minhas lindas! Demorei, mas cheguei com mais um post sobre Londres. Nem venham reclamar! Posto sim e, se reclamarem, posto de novo! (Risos)
Baseando-me nas dúvidas que a maioria das pessoas tem quando vai viajar para fora, principalmente Londres, e me pergunta, reuni aqui algumas informações dos meus primeiros dias por lá. Peguem a pipoca e o suquinho, pois o post é bem completo.
Imigração
Graças a Deussssss nossa imigração foi muito tranquila, em comparação aos relatos que li pelas interwebs. O negócio é você juntar os documentos necessários numa pastinha – como Samanta e eu explicamos neste post aqui – e entregar tudo ao agente de imigração assim que ele disser “Good morning” ou “Hello”. Ah! Há uma ordem importante para entregar: passaporte e landing card primeiro, depois, conforme ele for perguntando (De onde você vem? Para onde você vai? Onde ficará hospedado? Tem emprego no Brasil? Quanto você trouxe de dinheiro? Já viajou para outros lugares?), você vai entregando o restante.
Contrariando o que me disseram e o que passei em Buenos Aires, o agente era fofo e super paciente com a turista de segunda viagem que vos fala. Ele fazia as perguntas detalhadas e de forma pausada, sem esquecer do “Você é muito organizada! Queria que todos fossem como você”.
Recebendo meu segundo país no passaporte, foi só alegria. Inclusive, encontrei uma moeda de um cent de dólar assim que passei das cabines! A viagem seria ou não seria ótima?
Carimbos Argentina e Inglaterra
Acesso ao metrô do aeroporto de Heathrow (LHR)
Esta informação está corretíssima: há metrô dentro do aeroporto. Só quando voltei ao aeroporto que percebi a simplicidade que seria para me locomover ao hotel. A linha que passa pela estação é a mesma que passa onde fiquei hospedada — Piccadilly. O aeroporto fica na região 6, enquanto o hotel fica na 1, encarecendo, assim, a passagem. Porém pensa na facilidade que é pegar o metrô, sentado (mesmo com bagagem) e ir sentadinho até chegar ao hotel. Continue lendo
Mais do que viajar para algum lugar e dar dicas, dessa vez estou morando na Virginia e vim aqui contar para vocês o que tem de especial nessa cidade que já te recebe com essa plaquinha linda.
Claro que ainda não conheci ninguém que escolheu a Virginia como destino para as férias, mas o estado fica muito perto de Washington D.C, o que torna mais fácil de você passar aqui para conhecer.
CLIMA
O clima na Virginia varia bastante durante o ano e as quatro estações são bem intensas. Confesso que tenho sentido muito frio agora no inverno e já sei que o verão também é bem quente. Para ter uma ideia, no inverno as temperaturas variam de -14º a 15º e 10º a 35º no verão. Então talvez a melhor época para viajar seja primavera ou outono.
TURISMO
Busch Gardens — Sabe aquele parque de Tampa na Flórida que tem as montanhas russas mais incríveis? Então é o mesmo parque mas aqui na Virginia. USD 77
Virginia Beach — Praias, boardwalk, aquário, atividades aquáticas e ao ar livre.
Luray Cavers — Uma das várias cavernas que tem no estado e o meu próximo destino por aqui. Olha que lugar incrível. Estou louca para conhecer. USD 26.
Great Falls Park — O lugar é incrível e a cachoeira gigante. No verão é ótimo porque você pode passar o dia no lugar, fazer piquenique, andar no meio da natureza e ver a cachoeira de diversos pontos diferentes. USD 10 do estacionamento.
Arlington National Cemetery — É o mais conhecido e tradicional cemitério militar dos Estados Unidos. Lá estão enterradas mais de 300 mil pessoas, participantes de cada uma das guerras do país, desde a revolução americana até a atual Guerra do Iraque. Alguns famosos estão enterrados lá como os astronautas da nave Challenger e o Presidente John Kennedy. Mas a atração mais popular é o Túmulo aos Soldados Desconhecidos onde o resto de três soldados não identificados na Primeira Guerra Mundial, Guerra da Coréia e Segunda Guerra Mundial são guardados por uma Guarda de Honra do exército. (Entrada gratuita). Ainda me parece estranho fazer cemitérios de pontos turísticos, mas depois de ter ido no Cemitério da Recoleta de Buenos Aires, AR, os cemitérios americanos parecem menos “assustadores” rs.
Estados Próximos — Como disse antes, a Virginia fica bem perto de Washington D.C e também de Maryland, então quem estiver de passagem pela costa leste dos Estados Unidos pode aproveitar para conhecer três estados de uma só vez.
Imagem 1: Lincoln Memorial – Washington D.C. Imagem 2: National Harbor – Washington D.C. Imagem 3 e 4: Annapolis, Maryland.
COMPRAS
A Virginia não tem muita diferença dos outros lugares dos Estados Unidos, mas isso não quer dizer que não seja um ótimo lugar para compras: Ross, TJ Maxx, Burlington, Marshalls e diversas outlets com marcas e preços incríveis.
A NOITE
A noite na Virginia é bem agitada e muito parecida com a noite de São Paulo e outras cidades grandes do Brasil. E isso é maravilhoso, milhares de opções para todos os tipos de pessoas: Bares e clubs para os baladeiros e restaurantes e lanchonetes, cinemas, teatros para os mais tranquilos.
Aos baladeiros: Clarendon, Alexandria e as milhares de opções em Washington D.C. na U Street, K Strett, Dupont Circle e Chinatown.
Aos tranquilos: Opções por toda parte. Old Alexandria e Georgetown são ótimas opções para um jantar de qualidade.
CURIOSIDADES
Você sabia que:
A América começou na Virginia. Em 1606 um grupo de ingleses atravessou o Atlântico para fundar a primeira colônia na América.
Alguns filmes foram gravados na Virginia. Os mais famosos são Argo, Capitão Phillips, O Chacal, Guerra dos mundos, Impacto Profundo e Transformers: Regenge of the Fallen.
A Sandra Bullock nasceu na Virginia.
Um dos cognomes da Virginia é Mother of Presidents porque coincidentemente oito presidentes norte-americanos nasceram aqui: George Washington, Thomar Jefferson, James Madison, James Monroe, William Henry Harrison, John Tyler, Zachary e Woodrow Wilson.
A história da Pocahontas é real e aconteceu no litoral da Virginia. Se você for ao Jamestown Discovery, um museu a céu aberto, da para ver onde os ingleses chegaram e encontraram Pocahontas e sua tribo.
A Virginia é muito grande é tem muita coisa pra fazer, então tudo depende da quantidade de dias que você tem para visitar e o que gosta. O site oficial do estado (esse aqui!) é a melhor opção para ir direto no que você quer ver/conhecer e pegar muitas informações.
Eu ainda não conheço tudo por aqui, mas estou me dividindo em conhecer outros estados e o lugar onde eu moro. Então as dicas também valem pra mim rs.
Eu sei, eu sei. Vocês devem estar pensando “Essa mina é louca! Faz quase um ano que voltou de viagem e acha que ainda pode postar sobre ela?”, mas calmem, relaxem, pois prometo que será lindo.
Como todos devem saber à essa altura, visitar Londres sempre foi meu maior sonho – dos que dependem só de mim. Pois bem, fiquei dez anos planejando tudo – decorando mapa de metrô, procurando atrações, sonhando alto, comprando roupas quentes –, cinco desses juntando dinheiro e, finalmente, graças a Deus, consegui ir, em agosto/setembro de 2015. Inclusive, passei meu aniversário por lá.
Resolvi fazer essa série de posts e vídeos primeiro porque tenho vídeo pra caramba com a Roberta em Londres. Parecia diário de bordo mesmo, com todo mundo olhando para nós duas e tudo mais. Segundo porque várias pessoas vieram me perguntar sobre as finanças, como eu comprei passagem, hospedagem, atrações etc.
Se você quer viajar, principalmente para fora (por causa do dólar) tem que ter em mente que vai gastar. Dependendo do destino, você vai gastar bastante. Em novembro de 2014, fomos à Buenos Aires e posso dizer que gastamos por volta de R$ 10k, em passagem, hospedagem, traslado, city tour, tour de compras, espetáculo de tango, comidas e comprinhas lá, em três pessoas.
Levamos cerca de ARG$ 3k e os dólares não lembro. Sei que comprávamos bens duráveis em dólar e comíamos e pagávamos táxi, subte e souvenires, em pesos argentinos.
Já Londres, como há tempos eu queria, quando fui tirar o passaporte, há dois anos, aproveitei e fiz meu cartão pré-pago de libras esterlinas, ou travel money card, como é chamado. Pensei comigo mesma que valeria a pena comprar libras quando o valor estivesse mais baixo, massssss em 2014 não baixou muito. A maior baixa foi em setembro e eu não prestei atenção… Continue lendo
Já faz um mês que voltei de viagem, mas não tinha conseguido parar para fazer um post decente sobre a terrinha mais amada pela pessoa que vos escreve. (Então vai esse post escrito no trem mesmo!)
“Keep calm and carry on” is a thing!
Há algum tempo comprei uma camiseta com os dizeres do quase-anúncio da segunda guerra, mas não tive coragem de colocar na mala por motivos óbvios: medo de repressão. Sabia-se lá como esse pôster era visto pelos londrinos, então optei por deixá-la em casa. Porém, em todos os lugares que eu fui, praticamente, podia encontrar souvenires, camisetas, latas de chá, guarda-chuvas etc disso!
Os ingleses são altamente educados
Se alguém esbarrar em você no metrô, vai se desculpar. Aliás, importante pontuar, eles não empurram para entrar no transporte público e ainda esperam o auxiliar da plataforma da estação implorar nos alto-falantes um “Por favor, preencham todos os espaços livres da composição”. A polidez deles é de causar inveja em qualquer um. Se você precisar de auxílio, eles te auxiliarão com o maior prazer. Se alguém ficar te achar bonita, pode ter certeza de que você ficará sabendo pela própria pessoa (Como no caso do museu da Madame Tussaud, em que o rapaz dos ingressos me perguntou de onde eu vim e, quando soube, disse “Esse seu sorriso bonito se explica, então. Você é muito bonita, viu?”). Se você não entender o sotaque deles, eles repetirão pausadamente e até escreverão, se for necessário.
Toda linha de metrô me lembrava a linha 2 verde de SP e toda linha de trem me lembrava o que vai para Hogwarts
As pessoas eram muito bem vestidas em qualquer parte do transporte público. Casacos e mais casacos de cores diferentes, até mesmo a estrutura das composições. Queria muito poder pegar esse tipo de transporte todos os dias.
King’s Cross station
Polidez não quer dizer “abrasileirado”
Nós, brasileiros, esperamos que as outras nacionalidades sejam tão calorosas e afetuosas quanto nós; mas, pelo que eu pude ver até agora do pouco que conheço o mundo, isso só existe aqui. Eles não pedem licença para sentar ao seu lado no trem/metrô/ônibus e nem falam bom dia para o motorista (não tem cobrador), apesar de que não sei se isso é uma coisa de paulista, não lembro de ter notado isso em outros estados do Brasil.
Outras nacionalidades podem ser rudes às vezes
Eu não sei se é problema de imigrante, mas pouquíssimas pessoas que não eram do Reino Unido foram educadas comigo, principalmente na hora de vender algo ou passar alguma informação. Um libanês foi super grosso comigo, insinuando que brasileiros são macacos, ao dizer “Banana, banana” para mim. Uma das poucas pessoas que foram gentis comigo, foi uma mãe de três filhos da Malásia, que conheci no ônibus da EvanEvans.
A pontualidade reina
Ainda na excursão da EvanEvans (Windsor, Stonehenge e Oxford), tomamos uma bronca galaxial da guia porque chegamos no horário (e não cinco minutos antes, como ela tinha sugerido). Disse que da próxima vez, nós ficaríamos pra trás etc etc etc. Aliás, eu acho que ela era argentina, não inglesa, mas o motorista era. Enfim.
Eu tomando chuva, em Windsor
Eles são muito corretos
Pelo menos eu percebi isso em algumas situações:
Comprei uma mala na Primark e continuei andando pela loja. Assim que fiz minha segunda compra, perguntei para a atendente se queria ver minha notinha; não quis e achou ruim por eu pensar que ela poderia desconfiar de mim. “Eu não preciso da sua nota!”
Paguei meu lanche Italiano do Subway com moedas e acabei entregando £1 a mais para o atendente do caixa sem perceber. Ele falou um sonoro “Hey! Você me deu £1 a mais!”, devolvendo.
Harry Potter ainda é febre
Fui a dois lugares diferentes na onda HP: Warner Bros Studios e Plataforma 9 3/4, na estação King’s Cross. Comprei um cachecol da Sonserina ? no estúdio e alguns dias depois fiquei usando-o. Várias pessoas “mexiam”, brincando com os nomes das casas. Outra coisa era brincarem dizendo que estão velhos demais e que já se graduaram em Hogwarts.
Slytherin forever
Quem fala português, fala em português com brasileiros
Antes de decolarmos, minha amiga e eu ficamos praticando o nosso inglês no avião; eu usei meu melhor sotaque britânico que aprendi em dez anos de vivência com a língua. Quando chegamos lá, tinha um rapaz da CVC nos esperando no aeroporto e ele falou em português o tempo inteiro conosco. Isso também serve para a moça que nos levou de volta. Ambos portugueses.
Outras nacionalidades também falam suas línguas maternas
Ninguém, dos imigrantes, se importa se você não está entendendo o que está sendo dito. Parte disso me fez mal porque passei a falar em português com uma maior frequência, sendo que eu deveria estar praticando meu inglês.
Ingleses não se importam com seu sotaque, porém se não entenderem, você terá de repetir e repetir e repetir
Minha amiga ficava muito brava quando não entendiam o que ela falava, por seu sotaque ser estadunidense, e ela não entendia muito quando o sotaque deles era mais carregado. Eu já me dei melhor nessa parte, porque há dez anos estudo inglês britânico e faço questão de praticá-lo.
O humor inglês é maravilhoso
As piadinhas que os ingleses contam são sempre as mais sem-graça possível. E eles dão risada de cho.rar.
How do you know you’re a pirate? You arrrrrrrrrrrrrre – No London Dungeon
Which one is w(h)i(t)ch? – No musical Wicked
“5p pela sacola” “Oi?” “É uma piada. Bem-vinda à Londres” – Na lojinha da Madame Tussaud’s
Piece of cake!
Qualquer sol é motivo de ir ao parque, fazer pique-nique
Eu morria de frio com os 10°C diários, colocava casaco de lã, cachecol e meia-calça por baixo da calça, e ainda assim via gente nas espreguiçadeiras do Hyde Park, tomando um solzinho, de short e camiseta.
Hyde Park num dia de “sol”
Eles são loucos por chá
E eu me encontrei na vida.
A pessoa mais feliz do mundo no lugar mais lindo do mundo
Espero que gostem! Digam aqui nos comentários o que acharam ou lá na página do Outtamind. ♥~
Quem segue o blog sabe que este mês a Fran está indo passar férias em Londres.
Durante o planejamento da viagem ela teve dificuldade em encontrar informações sobre visto e imigração. Talvez as dúvidas dela também sejam as suas, então vou explicar aqui o máximo que puder.
Imigração e visto para a Europa
Turistas brasileiros não precisam de visto para entrar em nenhum lugar da União Europeia e tem 90 dias de livre circulação entre países (que podem ser estendidos). Essa livre circulação só não é válida para o Reino Unido e para a Irlanda, pois eles não fazem parte do Acordo de Schengen.
Os turistas pecisam passar pela imigração, em que os critérios variam de país para país, e ter o passaporte carimbado.
Imigração em Londres
A imigração de Londres é considerada uma das mais rígidas porque existem muitas pessoas que viajam como turistas, alegando passar férias, e depois ficam vivendo por lá de forma ilegal. Então, é preciso passar pela imigração mesmo vindo de qualquer outro país da Europa e a cada vez que entrar em Londres de novo, pois o carimbo perde a validade sempre que você sair.
Validade e regras do carimbo de turista em Londres
O carimbo de turista cedido pela imigração de Londres tem duração de 90 dias e pode ser estendido por mais 90. Se você ficou no Reino Unido por 180 dias seguidos só poderá retornar depois de 12 meses. Caso tenha ficado menos de 180 dias poderá retornar antes.
Atenção: Ao sair do Reino Unido a imigração não carimba o passaporte, então não tem como provar se você ficou menos de 180 dias ou não. O ideal é guardar a passagem aérea para provar que não usou essa cota.
Ao entrar em Londres como turista não é possível adquirir o visto de estudante, para isso é preciso voltar para o Brasil e efetuar um requerimento. Com o carimbo de turista também é proibido trabalhar no país.
O que é preciso provar na imigração de Londres
Para passar na imigração é preciso provar que você:
É maior de 18 anos.
Pretende permanecer em Londres por, no máximo, 6 meses sem trabalhar ou estudar.
Tem intensão de deixar o país depois da sua visita.
Tem recursos suficientes para se hospedar e se manter sem recorrer ao trabalho ou aos cofres públicos.
Tem recursos para cobrir os custos da sua viagem de volta ou de continuação.
Documentos necessários para imigrar em Londres
Atenção aos documentos que podem ser solicitados na imigração para não correr o risco de ser barrado em um dos cinco aeroportos internacionais de Londres:
Passaporte com mais de seis meses de validade.
Passagem de saída do Reino Unido – Pode ser a passagem de volta ao Brasil ou para outro país.
Passagens de trem, ônibus, ou avião, comprovante de passeios e outras atividades que pretende fazer quando chegar no país.
Comprovante de hospedagem de todos os dias em que estiver no país – Caso vá ficar na casa de algum amigo ou conhecido, solicitar uma carta em inglês com os dias da viagem, endereço, nome completo, telefone e e-mail. Essa pessoa deve estar em Londres de forma legal e deve enviar a carta original para o Brasil antes da sua viagem. Em último caso peça que envie a carta escaneada por e-mail e imprima.
Comprovante de renda e recursos para ficar no Reino Unido – Extrato da conta bancária mais movimentada e com maior valor, fatura de cartão de crédito com limite considerável, declaração de imposto de renda ou termo de responsabilidade dos pais e comprovante de renda deles. Não há uma quantia estimada para imigrar no RU, porém é recomendado que tenha no mínimo £250 por semana, além da hospedagem. Lembre-se: se você disser que tem £500, tanto em espécie, quanto em travel cards, é bom que tenha mesmo, pois os oficiais da imigração podem pedir para contar seu dinheiro e ver o extrato do seu cartão.
Comprovante de vínculos com o Brasil – Carta do empregador em papel timbrado, carimbada e assinada informando que sua viagem é apenas de turismo e com sua data de retorno ao Brasil e ao trabalho, comprovante de matrícula em universidade, contrato social da empresa própria e/ou termo de responsabilidade assinado por algum familiar.
Landing Card preenchido – Este é um formulário distribuído no avião ou na área de imigração do aeroporto para quem não é cidadão europeu e deve ser preenchido e entregue na imigração junto com o passaporte. São pedidas informações como: Nome, sobrenome, data e local de nascimento, sexo, nacionalidade, ocupação atual, dados do passaporte e dados da viagem como tempo de permanência, último aeroporto e número do voo. O formulário também pede um endereço de contato completo de Londres (endereço do hotel ou local de acomodação). E por fim, é preciso assinar o formulário.
Coloque todos os documentos em uma pasta e leve com você na bagagem de mão.
Deu pra ver que eles fazem de tudo para não usarmos o “jeitinho brasileiro” lá na terra da rainha, né?!
Apesar de todas essas informações e dicas, a autorização para entrar em Londres depende do agente da imigração que irá julgar se a sua história é verdadeira ou não.
Entre milhões de brasileiros que entram no país todo ano e mais um monte que é barrado no aeroporto, nos resta levar todos os documentos necessários e não mentir, para que tenhamos maiores chances de férias felizes.
O segredo é ser você mesmo e responder somente o que lhe for perguntado. Caso seja necessário, os oficiais da imigração estão preparados para requerer um intérprete que fale português.