Alabama Shakes é uma banda de blues-rock formada em 2009, em Athens, no estado de Alabama, nos Estados Unidos, composta por Brittany Howard, Ben Tanner, Heath Fogg, Zac Cockrell e Steve Johnson.
A playlist da vez é o segundo e incrível álbum da banda, Sound & Color, indicado a seis Grammys, e pai dos singles Don’t Wanna Fight, Future People, Gimme All Your Love e, o homônimo, Sound & Color.
A banda delicinha estará no Lollapalooza 2016, aqui em São Paulo, no domingo, dia 16 de março.
KT Tunstall é uma cantora, compositora e multi-instrumentista (diva, maravilhosa etc e tal) escocesa. No auge da minha pré-adolescência, conheci a divindade por conta de uma música, que vocês devem estar cansados de ouvir em filmes, séries, campanhas de moda varejo e afins: “Suddenly I See”.
O single conta com outro videoclipe também. Suddenly I See bateu records e recebeu prêmios e certificados de vendas.
Masss esta categoria não se trata de um single e sim de um álbum! A playlist da vez é um dos meus favoritos, que venho escutando muito mais desde o último domingo: Eye to the Telescope.
Um bônus para vocês: eu cortei meu cabelo e fiz luzes iguais às dela quando comecei a alisar o cabelo e resolvi ser rad. Minha mãe não me deixou raspar a lateral do cabelo, aliás, mas isso a gente supera e acha uma péssima ideia depois que a vontade passa — não acho bonito em mim, porém, nazamiga eu babo.
Outro bônus: como a conheci quando era adolescente, KT Tunstall foi uma das minhas principais influências à respeito de Reino Unido e correlatos. Sempre tive o sonho de visitar os países, principalmente a Escócia e a Inglaterra, ao som de KT no meu iPod. Na minha última viagem internacional, como vocês sabem, fui à Londres e visitei algumas cidades vizinhas. Na minha visita à Oxford, escutei, sim, no meu iPod, quase dormindo dentro do ônibus. ♥ E, no meu primeiro night out, que foi num pub próximo ao hotel, assim que botei o pé lá dentro, pude escutar Feel it All, que faz parte do último álbum da deeva, Invisible Empire // Crescent Moon… mas deixa isso para lá. É assunto para outro post!
Infelizmente, quando se é adolescente, você faz algumas escolhas muito, mas muito erradas, que reverberam durante sua vida adulta, quiçá forever. Em 2008, a rainha do folk pop escocês, nos fez uma visitinha aqui em São Paulo, no Via Funchal e eu, no auge dos meus 16 anos, fui comprar ingresso para assistir…
McFly
Ah, se arrependimento criasse banha…
McFly voltou ao Brasil mais três vezes e a diva…? Nada. Até hoje, nada. Ainda sonho (e muito!) com um show dela. Snif.
Florence + the Machine é uma banda da inglesa de indie rock, comandada pela diva do carão, Florence Welch.
A playlist da vez é o mais recente álbum, “How Big, How Blue, How Beautiful”, lançado em 2015 pela Island/Universal Music e que detém minha música favorita, What Kind of Man.
Os videoclipes do álbum são compostos de capítulos que completam uma odisseia. Vale assistir:
Of Monsters and Men é a banda indie-folk da Islândia mais gostosinha de se escutar e eu — meio que — me viciei nessa semana… Ela é composta pelos islandeses Nanna Bryndís Hilmarsdóttir, Ragnar “Raggi” Þórhallsson, Brynjar Leifsson, Arnar Rósenkranz Hilmarsson e Kristján Páll Kristjánsson, e foi formada após um projeto solo da vocalista, chamado Songbird.
Os fofinhos postam fotos no Instagram bem no estilo que eu gosto (acho que é coisa desse povo da neve) e estão com um som novinho, novinho, do último álbum: Wolves without Teeth.
Uma foto publicada por Of Monsters and Men (@ofmonstersandmen) em
Massssss como tenho tendências a gostar de coisas velhas, a playlist da vez é o primeiro álbum, “My head is an animal”, lançado internacionalmente em 2012, pela Universal.
Disclaimer: Não estive bem nos últimos tempos – por isso a falta de posts, de criatividade e de ânimo. Ocupei minha mente com coisas ruins para mim, mas nada como um colinho de quem nos faz bem para curar toda essa ressaca psicológica. Estou de volta! E espero que seja por muito tempo.
No one mourns the Wicked!
Gente, faz, pelo menos, dois meses que estou enrolando, enrolando (por uma boa causa, é claro) para escrever este post, MAS citando outro musical que tem meu amor (e muito), no day but today! (Rent)
Depois de dois teasers da Times for Fun, foi finalmente feito o anúncio oficial do musical, aqui em São Paulo, no Teatro Renault, mesmo local que tivemos O Rei Leão e Mudança de Hábito.
Esqueça tudo que você sabe sobre Oz e prepare-se para descobrir WICKED!! O musical que já conquistou 48 milhões de…
Wicked: the untold story of the witches of Ozé um musical de 2003 baseado no romance de Gregory Maguire “Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West” (1995), que, por sua vez, é uma releitura do que teria acontecido antes de Dorothy chegar à Oz, em O Mágico de Oz (filme de 1939). As personagens centrais são a Bruxa Má do Oeste – aqui sendo a nossa querida Elphaba – e a Bruxa Boa do Sul – Galinda, com Ah!
A composição de Stephen Schwartz já esteve em dez países diferentes e a partir do dia 4 de março teremos o imenso prazer de tê-lo oficialmente no Brasil!
Quando estive em Londres, tive o prazer de assistir ao espetáculo no Apollo Victoria Theatre, mas, ah!, isso é assunto para outro post. Quero contar detalhes!
A pré-venda para clientes Bradesco começam terça-feira (01/12) e vão até o dia 20. Para já clientes da Tickets for Fun começam no dia 21/12 (segunda-feira) e vão até dia 10/01/16. Já para o público geral, as vendas iniciam dia 11/01.
Come with me, think of what we could do… together!