Posts arquivados em Autor: Francine C. Silva

22 abr, 2016

Nova York ganhará um bar temático de Tim Burton

Nova York terá um bar com a temática baseada nos clássicos de Tim Burton, a Beetle House.

(Divulgaçao/Beetle House)

(Divulgaçao/Beetle House)

Em seu cardápio será possível encontrar drinks e pratos inspirados em Beetlejuice, Sweeney Todd, Edward Mãos de Tesoura, O Estranho Mundo de Jack, A Fantástica Fábrica de Chocolates, Alice no País das Maravilhas, entre outros. Em alguns pratos, é possível fazer a substituição de carne animal por algo vegetariano.

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(DIvulgação/Beetle House)

Martini d'A Fantástica Fábrica de Chocolate (Divulgaçao/Beetle House)

Martini d’A Fantástica Fábrica de Chocolate
(Divulgaçao/Beetle House)

O bar-restaurante abrirá nos próximos dias (no site diz que até o fim do mês, estará aberto ao público). Se estiver em NYC, não esqueça de fazer a reserva para a visita.

Beetle House NYC
308 East 6th street
New York, NY
+1 646-510-4786

Beetlejuice, beetlejuice, beetlejuice!

21 abr, 2016

Inspiração: Perfis de dança no Instagram

Olá, meus lindos! Hoje trouxe alguns perfis de dança que sempre me inspiram e me deixam morrendo de vontade de dançar.

Lucas Mosca (moscapqp)

Sou bem suspeita em falar do Lucas, que estudou comigo na faculdade e até pouco tempo eu não sabia que ele é bailarino! Em sua conta do Instagram, ele mostra sua evolução na arte da dança e na desenvoltura do corpo. Também adora postar fotos de pas de deux, para me deixar ainda mais doida de vontade de dançar.

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Russian Imperial Ballet (russianimperialballet)

Há alguns anos sigo a página oficial do Facebook. Por acaso, me convidaram uma vez, quando o site era menor, e hoje eu sigo, vejo vídeos e fico cada vez mais apaixonada.

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World Wide Ballet (worldwideballet)

Encontrei por acaso o perfil no Instagram, em alguma indicação porque eu sigo alguns bailarinos. Postam fotos de bailarinos famosos ou não, inspirando cada vez mais seus seguidores.

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Francesa Faella (francesca_faella)

É o perfil pessoal de uma bailarina russa profissional, estudante da Vaganova Ballet Academy.

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18 abr, 2016

A origem do chá

chá
sm (chin chá) 1 Bot Planta da família das Teáceas (Thea sinensis ou Camellia theifera), originária da Índia e da China, onde é grande seu valor econômico. Suas folhas contêm cafeína e teofilina; chá-da-índia. 2 As folhas dessa planta, preparadas e secas. 3 Infusão dessas folhas. 4 Reunião em que se serve chá. 5 Bot Nome genérico de várias plantas de que se faz infusão: chá-da-índia, chá-mate. 6 Farm Infusão de planta medicinal ou aromática: chá de erva-cidreira. (Michaelis)

Não é muito clara a origem do chá, havendo lendas em torno do assunto. Alguns lugares dizem ser na China, em 59 a.C., em outros dizem ter registros também na China, porém por volta de 2700 a.C.

Portugueses começaram a levar chá do Oriente para a Europa, para consumo próprio, fazendo, assim, o produto se tornar conhecido e chamar a atenção de holandeses, que foram os primeiros a importar para venda, no fim do século XVI. Logo o chá criou fama na Holanda, espalhando-se por outros países da Europa Ocidental, entre as famílias ricas.

A primeira data de anúncio publicitário sobre chá na Inglaterra se passa em setembro de 1658, dizendo “China Drink, called by the Chinese, Tcha, by other Nations Tay alias Tee“, traduzindo para o português “Bebida da China, chamada de Tcha pelos chineses e por outras nações Tay e Tee”. Porém foi o casamento de Charles II com a portuguesa-viciada-arrumida-em-chá, Catarina de Bragança, o ponto de mudança da história do chá no Reino Unido.

(In Green/Shutterstock)

(In Green/Shutterstock)

Graças à princesa, então rainha, a East India Company começou a importá-lo para venda no Reino Unido, em meio à classe mais rica, por ainda ser um produto caríssimo e fora de cogitação entre o povo pobre. De fato, as taxas de importação eram tão altas que a venda quase foi vetada no país – cerca de 25 centavos de libra a cada libra vendida, em 1689. Em 1692, a taxa foi reduzida a 5 centavos, e, mesmo assim uma rede criminosa de contrabando de chá (!) foi criada, espalhando o consumo entre todos. Notando a perda de fundos, em 1784 o governo britânico resolveu diminuir a taxa de 119% para 12,5% sobre o produto, tornando assim possível o consumo entre todas as classes.

Até então não se sabia se o consumo era prejudicial ou bom para a saúde. Naquela época, dizia-se que o consumo excessivo de chá poderia levar à perda de força e depressão (!). O debate perdurou até o século XIX e só terminou no meio dele, quando uma nova geração de filantropos percebeu, por fim, a importância do chá até mesmo no meio de uma jornada de trabalho – eu que o diga –, então até começou a ser servido no lugar da bebida alcoólica em eventos sociais.

(Ramon Antinolo/Shutterstock)

(Ramon Antinolo/Shutterstock)

Durante a Primeira Guerra Mundial o chá se tornou oficialmente a bebida mais importante do Reino Unido, por conta de seu preço acessível entre todas as classes, e seu consumo foi controlado pelo governo britânico, a fim de garantir que todos tivessem seu chá da tarde. Já em meio à Segunda Guerra Mundial, o consumo foi racionado durante o período de 1940 a 1952, retornando às vendas em leilões de chá (!), que eram tradicionais desde 1706 (oi, Twinings), porém que perderam o valor com o tempo – pudera, é de leilões que estamos falando. Mesmo assim, o último ocorreu no dia 29 de junho de 1998.

Com os leilões de chá em extinção, uma nova forma de bebê-lo foi criada: o saquinho! Ele foi inventado nos Estados Unidos, no início do século XX, no entanto as vendas na Grã Bretanha começaram a alavancar nos anos 1970. Você consegue imaginar a vida usando somente infusores e chaleira?

(Marta Meos/Shutterstock)

(Marta Meos/Shutterstock)

As companhias britânicas de chá continuam sendo as maiores do mundo, importando e exportando do Ocidente para o Oriente, e vice-versa, com pesquisas comprovando que traz muitos benefícios à saúde, de forma geral. Mas isso é assunto para outro post!

E aí, gostaram? Digam o que acharam aqui nos comentários ou lá na página do Outtamind no Facebook.

Beijinhos!

Fonte: Tea.co.uk

17 abr, 2016

Playlist da vez: Demon Days

Gorillaz é uma banda de trip rock um pouco diferente… seus integrantes (2D, Noodle, Murdoc Niccals e Russel Hobbs) são personagens animados virtualmente, inclusive em videoclipes e performances ao vivo (apesar de, nos últimos tempos antes do hiato, a banda ter se apresentado, revelando as faces por trás dos desenhos. O líder do Blur, Damon Albarn, todo mundo já conhecia). Ela é natural de Londres, Inglaterra, criada em 1998 e que sobreviveu a um hiato de 2012 a 2015.

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Provavelmente vocês já devem ter escutado algum hit deles, importantíssimos para a evolução da cena musical do fim dos anos 1990 e início dos anos 2000. Clint Eastwood é um deles.

A vida de produção Gorillaz foi dividida em fases: Celebrity Takedown (1998 – 2003), Slowboat to Hades (2004 – 2006), Escape to the Plastic Beach (2009 – 2010) e Do Ya Thing (2012) e a nossa playlist da vez entra na fase 2: Demon Days (2005).

Na época do lançamento, minha irmã e eu éramos viciadas em Feel Good Inc., que passava o tempo inteiro nos programas de videoclipes da tevê e também nas rádios em que sintonizávamos. Naquele ano, dei o CD de presente para ela de aniversário. Depois que casou, deixou algumas de suas coisas para mim e este CD foi uma delas.

https://www.youtube.com/watch?v=H8Qp38qT-xI

Demon Days contém os singles Feel Good Inc., Kids with Guns/El Mañana, Dirty Harry e, meu favorito, DARE.

Em 2015, dez anos após o lançamento de Demon Days, a banda anunciou o retorno para 2016 e eu mal posso esperar.

16 abr, 2016

Resuminho da semana #019

Olá, amiguinhos e amiguinhas! Sábado é dia de resuminho da semana!

Listas, curiosidades e novidades
TV, arte, música, cinema, textos e literatura
Publiidade, comunicação, apps e tecnologia

Espero que gostem! Digam aqui nos comentários o que acharam ou lá na página do Outtamind. ♥~

E não esqueçam de responder à pesquisa de público!

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