02 nov, 2016

Experiência Alice: um dia no País das Maravilhas

Um dia desses consegui realizar alguns sonhos que tinha desde criança: correr atrás do Coelho Branco, encontrar o Mestre Gato e pintar as rosas brancas da Rainha de Copas de cor de carmim. Não entendeu? Estou falando da Experiência Alice, exposição que está rolando em São Paulo, baseada no longa-metragem animado lançado pela Disney, em 1951.

Sinopse:
Um dos personagens mais icônicos e atemporais da literatura, a Alice, do clássico Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, terá pela primeira vez uma mostra exclusiva e interativa dedicada à sua história. De 06 de outubro a 30 de novembro, a exposição que foi projetada para ser vivenciada e não somente assistida, estará no JK Iguatemi. Os mais de 150 anos de Alice serão exibidos em 15 ambientes diferentes que misturam o clássico com experiências tecnológicas, prometendo encantar todas as gerações. (Divulgação)

Divulgação.

Divulgação.
Começando a caminhada pela exposição, logo na entrada é possível conferir versões, edições e adaptações inéditas do livro original de Lewis Carroll (Alice no País das Maravilhas, 1865) impressas pelo mundo todo, diversas páginas reproduzidas nas paredes, e o barquinho que a Alice navega pelo mar de lágrimas na animação.

No início do longa, Alice vai atrás do Coelho Branco e acaba caindo pela toca. Na primeira sala da exposição, o visitante faz o papel da protagonista, sendo direcionado ao jardim, onde a personagem aparece pela primeira vez, e é questionado sobre qual caminho seguir. É claro que é mais divertido entrar pelo mesmo lugar que Alice entra no filme — o buraco da toca — porque tem um escorregador de verdade (yey!) e todos aqueles objetos flutuantes que vemos no longa enquanto ela está em queda livre até o País das Maravilhas.

Conforme o visitante caminha pela exposição, algumas coisas estão posicionadas para que a interatividade seja possível, como os espelhos (que nos dão a ilusão de termos encolhido ou crescido, assim como acontece com Alice no decorrer do filme) e os objetos das cenas (como o vidro com o líquido que a faz encolher e a chave que acaba ficando sobre a mesa).

As ilustrações originais foram reproduzidas a mão nas paredes cobertas por páginas do livro.

As ilustrações originais foram reproduzidas a mão nas paredes cobertas por páginas do livro.

Minha miga Alice e eu.

Minha miga Alice, Dinah, a gata, e eu.

Fiquei baixinha hehe

Fiquei baixinha hehe

Gato <3

Gato <3

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Chá, chá! Tome uma xícara de chá!

Chá, chá! Tome uma xícara de chá!

Cortem as cabeças!!! (por ordem do rei)

Cortem-lhe a cabeça!!! (por ordem do rei)

Com o total de 15 ambientes, a exposição interativa conta com 800m² e todos os personagens de destaque, como o Gato de Cheshire, os gêmeos Tweedledum e Tweedledee, a Lagarta, as cartas, a Rainha de Copas e o tão esperado momento de chá com o Chapeleiro Maluco. A cada sala, falas dos personagens são tocadas quando algum tipo de interação ocorre. Por exemplo, se você apertar os botões das roupas dos gêmeos, eles falam, ou se passar entre as listras do Gato, ele aparece! Os recintos também são repletos de projeções e músicas, entrosando cada vez mais o visitante ao enredo.

A Experiência Alice fica no 3º piso do Shopping JK Iguatemi, na av. Presidente Juscelino Kubitschek, 2041, no Itaim Bibi, em São Paulo, e está disponível no período de 06/10 a 30/11. Tem a capacidade de 220 pessoas a cada 1 hora, os ingressos custam até R$ 35,00 (compre aqui) e é livre para todos os públicos. Aliás, parte da arrecadação dos ingressos e dos suvenires vendidos na lojinha da exposição é destinada à ONG Orientavida, que qualifica mulheres carentes na região do Vale do Paraíba. Inclusive, alguns dos souvenires são produzidos lá. Legal, né?

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É difícil escolher uma parte favorita dessa experiência incrível, por isso fico entre duas: quando me senti uma gigante na casa do Coelho Branco e quando pude pintar as rosas cor de carmim.

E você, quer tomar um chá com o Chapeleiro Maluco? Conta aqui nos comentários!

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2 Comentários

  • Cinthya
    novembro 04, 2016

    Fran vi a publicação da Veja SP, fiquei mega curiosa de saber como seria a exposição meuuu adorei, mas achei o preço salgadinho né pra 1 hora só!

    Beijos da Cih :)

    Nem Rock Nem Roll

    • Francine C. Silva
      novembro 08, 2016

      Oi, Ciiih! Tudo bem?

      Eu achei meio carinho também, porém, depois que fiquei sabendo que parte da renda ia para a ONG Orientavida, fiquei mais tranquila. E também você não é limitada a ficar somente 1 hora lá dentro. Como tem bastante coisa para tirar foto, pode ficar mais! Achei que 1 hora dá para ver tudo bem sossegado (acho que fiquei 1h20, mais ou menos), mas algumas pessoas gostam de ver as coisas várias vezes, né? :) Só não pode voltar nas salas que já passaram. Haha

      Beijos e obrigada pela visita,
      Fran

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